QUEM SOMOS
O sindicato de Campos e Macaé foi fundado no início da década de 90, tendo a frente os professores Raimundo, Lenilson Chaves (já falecido), Cláudia Crespo e Eduardo Peixoto, dentre outros.
Em Novembro de 1994 o sindicato foi dividido, por decisão congressual, em duas entidades: O Sinpro Campos (SJB) e o Sinpro Macaé, então parte de sua base.
Entidade combativa e respeitada até o fim dos anos 90, o sindicato passou por um período de crise, tendo inclusive se afastado da CUT, da FETEERJ e, pior, da base da categoria, aproximando-se de um perfil cartorial, o que gerou desgastes e prejuizos para os professores, que viram a capacidade de luta de seu sindicato se arrefecer e as conquistas se tornarem raras, o que comprometeu o piso da categoria.
Ainda no fim dos anos 90, em articulação com a FETEERJ, num proceso maduro precedido de várias asembleias, o Sinpro Campos teve a sua base estendida para todo o Norte e Noroeste em seu II Congresso.
Posteriormente, entretanto, a diretoria seguinte reverteu tal decisão e restituiu a FETEERJ a referida base que veio então a se organizar no atual Sinpro Norte/Noroeste Fluminense.
Em 2009, a chapa formada por jovens militantes insatisfeitos por não terem uma entidade de luta e antigos militantes que resistiram na oposição aos descaminhos trilhados pela gestão da entidade, formaram uma chapa que vem promovendo o reencontro do sindicato com ssua tradição e rearticulando-o com as lutas da classe trabalhadora, tanto que voltou a se filiar a CUT e reassumiu seu papel na diretoria colegiada da FETEERJ.
Em 2012 foi eleita uma nova diretoria comprometida com a luta em defesa dos direitos e das conquistas da categoria. O sindicato atualmente é filado a FETEERJ, CONTEE e CUT.